terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Bens tombados de Três Corações - Monumento a Djalma Dutra



Djalma Dutra no Contexto Político





Chega ao ponto máximo, no final dos anos 20, a contestação à política do “Café com Leite”. Apesar de fracas, ideologicamente, as revoltas tenentistas traduzem uma insatisfação que é nacional. A revolução está prestes a acontecer. Esta explode em 1930, devido à insatisfação interna e a reflexos da ordem econômica mundial. Em 3 de outubro a revolução é deflagrada no nordeste, em Minas e no Rio Grande do Sul. Em cerca de vinte dias a vitória é  conseguida. O Presidente Washington Luiz é deposto e Getúlio assume o poder. A oligarquia perde o poder e as classes sociais então se desenvolvem rapidamente e vão também participar do governo juntamente com classes derrotadas na revolução e que apressadamente aderem a nova ordem.
Três Corações sediava o 4º Regimento de Cavalaria Divisionária (R.C.D.), com seu corpo de militares, marcado por suas ideologias e também aqueles que por elas morriam. Indivíduos de personalidade, defendiam direitos de pensamento e lutavam na defesa de seu país e pela liberdade.
Foi com essa ideologia, nossa cidade marcada por vários conflitos, onde tombaram muitos de nossos soldados dessa revolução, se destacando o Capitão Djalma Soares Dutra, militar que defendeu seus ideais, seu povo e a liberdade.
Luiz de Simas Enéias, Capitão do 6º Regimento da Cavalaria Independente e chefe interino da G.3, escreveu sua vida militar com suas glórias e derrotas. “Fé de Ofício” mostra a retidão de toda sua vida militar.

Djalma Dutra era filho do Capitão de Fragata João Antônio Soares Dutra e Dona Francisca da Serra Carneiro Dutra. Nascido a 20 de outubro de 1895, natural da Capital Federal. Com apenas 16 anos prestou praça como voluntário, em 14 de março de 1912, de acordo com as leis em vigor, sendo introduzido junto a 2ª Cia. da Escola Militar, tendo o número cento e dois, e sendo ingressado nas aulas do primeiro curso de guerra, anexo a ex Escola de Artilharia e Engenharia, passando a pertencer a Escola Militar criada em 30 de abril de 1913, pelo decreto nº 10.198. Também foi matriculado em 1.914 no curso de Aplicação de Infantaria e Cavalaria e no mesmo ano, na Escola Prática do Exército. Djalma Dutra, por seu desempenho e abnegação, cresce dentro do Exército e é declarado, em 3/02/1915, Aspirante a Oficial em razão das prescrições legais contidas em documentos do Ministério da Guerra, sendo assim, da Escola Prática, e mandado se apresentar ao Chefe do Estado Maior do Exército, sendo assim incluindo como agregado ao 1º Regimento de Cavalaria e ao 2º Esquadrão, no dia 04 de fevereiro do mesmo ano, por Ter sido aprovado.


O Sucesso na Carreira Militar


Recebeu elogios do comandante do Regimento e por ordem do Senhor Presidente da República, por fazer com que as paradas de 7 de setembro fossem brilhantes como anteriormente. Em 1.916 é exaltado, pela incansável devoção e cuidado no desempenho de seus deveres, sob o comando do Gen. Divisão Pedro Augusto Pinheiro Bittencourt e apresenta-se à Escola Militar, onde foi classificado no 1º Batalhão de Artilharia de Posição e transferido para o 1º Regimento de Cavalaria. Em julho, apresenta-se ao Departamento da Guerra, designado a servir na Fortaleza de Copacabana, onde em 1922 se deu o levante de Copacabana ou os “18 do Forte”, onde a questão para o levante foi a sucessão de Epitácio Pessoa, ficando por três meses, sendo nomeado instrutor de infantaria, ginástica, esgrima e aritmética prática.
Por seu interesse na instrução, quer teóricas quer práticas é louvado pelo comando do Forte de Copacabana, e em novembro deste mesmo ano, em disposição do boletim regional do dia 11, o comandante do Forte, em nome do Presidente da República, Ministro da Guerra, comandante da 5ª Região Militar e no seu próprio, agraciam-no pelos serviços prestados a fim de garantir sucesso das práticas finais e eficácia do seu certame hábil e influente, tendo também sido homenageado pelo Gen. Gabino Besouro, quando deixou o comando da 5ª Região Militar, pelo desempenho de seus deveres durante o ano e quando substituído, louvado pelo auxílio que prestou como instrutor de infantaria das praças destacadas no Forte executando a instrução com interesse e competência.
Foi promovido a 2º Tenente para a arma de Infantaria em janeiro de 1917, sendo transferido para a arma de Cavalaria pelo decreto de 07/01/1917, de acordo com a prescrição do artigo 6º da Lei nº 1.143, de 11/09/1861. É louvado pelo comando do 1º Regimento de Cavalaria ainda em janeiro pelo seu interesse em cumprimento de seus deveres e, em boletim do dia 23 do mesmo mês, colocado à disposição do Comando da Circunscrição Militar de Corumbá. Apresenta-se no próximo trinta e um ao quartel general, e sendo exonerado a seu pedido, do cargo de ajudante de ordens da Circunscrição Militar de Mato Grosso, onde o Gen. Cypriano da Costa Ferreira o exalta e agradece pela lealdade e bons serviços, durante o tempo em que exerceu a posse de Interventor Federal do Estado.
Volta ao Rio de Janeiro, sendo mandado servir como adido ao Quartel General da 5º Região Militar e 3ª Divisão do Exército, indo se apresentar em 1918 ao 3º RC assumindo o 4º Esquadrão e deixando-o, assume o comando do 2º Esquadrão, quando em julho o comando do Regimento torna-lhe extensivo o elogio do Cel. Engydio Tallone, pelo desempenho que dispensou as suas funções, pelo esforço e boa vontade que cumpriu os regulamentos para manter a ordem, disciplina e instrução. Em agosto, assume o 1º Esquadrão e logo após a revista de exame para recrutas, apresentou-se a escola do 2º Esquadrão, revelando-se de notável aproveitamento, e ainda na parte prática da instrução a pé, dando sempre provas positivas da sua capacidade de instrutor. Tendo terminado os exames finais dos recrutas, é reconhecido, em setembro, pelo seu trabalho com tão brilhantes resultados.
Em novembro seguiu com o Regimento de Bela Vista para Passo Pinto Ieque, para manobras anuais, acampando à margem direita do Rio Apa. Levantou acampamento em 27/11/1918, aquartelando-se nesse mesmo dia por ter terminado as manobras, sendo louvado pelo comando do Regimento pela ajuda, dedicação, orientação criteriosa e inteligente. Logo em seguida segue para Ponta Porã.
Comanda o 1º Esquadrão em 1919 e quando o deixa é novamente louvado pelo comandante do regimento Major João Batista Pires de Almeida, pela grande capacidade de trabalho como encarregado da escola, sem deixar as de subalterno e instrutor de seu esquadrão.
Seguiu para Campo Grande, quando nomeado pelo Comandante, para atuar, como juiz de um conselho de guerra nessa cidade.
Por ser promovido a 1º Tenente, em julho, apresentou-se ao Departamento de Guerra em agosto e em seguida é classificado no 3º R.C. A seu pedido, é concedido pelo Senhor Ministro da Guerra aprovação nas cadeiras de cálculo e mecânica.
Vindo da Capital Federal Rio de Janeiro, apresentou-se no 3º R.C., de onde é desligado de adido, sendo na mesma data elogiado pelos bons serviços, tanto em qualidade de instrutor como em cargos de que foi incumbido.
Em 1º de Janeiro de 1920, o nosso 14º RC, vindo de Campanha, conforme o decreto nº 13.216 do dia 11 de Dezembro de 1919, se transforma no 4º RCD de acordo com o Diário Oficial de 29 de Dezembro de 1919. Nosso regimento muda de nome e ganha para seu corpo de oficiais Djalma Soares Dutra que apresenta-se ao 4º RCD, nomeado como instrutor de recrutas em 19 de Janeiro de 1920, para logo em seguida ficar à disposição do comandante do 8º Regimento de Artilharia Montada para servir em um Conselho de Guerra, indo para Pouso Alegre, onde se apresentou em fevereiro, passando a responder pelo comando de seu esquadrão, sendo aí também louvado quando da despedida do Cel. José Ribeiro Pereira, ao deixar o comando do regimento, e novamente por sua inteligência e capacidade citados pelo Cel. José Ribeiro Pereira, digno de aplausos especiais, como prêmio pela sua virtude austera, exemplo honesto e escrupuloso de excelente oficial.
Recebe em junho a carta patente de seu posto. É nomeado para examinar os candidatos a reservistas do Exército dos tiros, 462 de São Gonçalo do Sapucaí, 496 de Carmo do Rio Claro, 72 de Caxambu, 593 de Aiuruoca, Gynásio Paraisense, de São Sebastião do Paraíso e Lyceu Municipal de Muzambinho. Volta e apresenta-se no 4º RCD em Setembro e em outubro embarca para o Rio de Janeiro nos trens da nossa estrada de ferro, para participar do Campeonato de Cavalo D’Armas.
Vindo da Capital Federal, apresentou-se dia 8 de novembro no 4º RCD, indo no mesmo dia acampar na fazenda de São Bento a fim de fazer exercícios.
É nomeado para participar de um Conselho de Guerra permanente em Pouso Alegre, em 1º de dezembro, como Juiz substituto. Tendo satisfeito as condições de atirador de 1ª classe, vai para a classe especial, prestigiado como prova de dedicação pela instrução.
Djalma Dutra não tinha parada, onde fosse necessário sua presença era logo designado. Em janeiro de 1921 vai para São Gonçalo do Sapucaí, em serviço da região e de lá é designado para o Rio Grande do Sul integrando-se na comissão de compra de animais, seguindo no dia 16 de fevereiro. Quando terminada a comissão prestou conta do dinheiro recebido e destinado a compra dos animais, justificando o emprego do montante, ficando a comissão isenta da responsabilidade de tal dinheiro, tendo ele ganho do comandante do Regimento, o reconhecimento de seu trabalho, honestidade e interesse em defender sua pátria.
A serviço do Regimento, parte para o Estado do Paraná. Quando volta, tem do comando do Regimento, público seus feitos e agradecimentos por mais serviços prestados. Em novembro de 1921, vai Djalma Dutra participar mais uma vez, do Campeonato de Cavalo D’Armas, e de regresso, apresenta-se ao 4º RCD assumindo as funções de ajudantes até 29 do mesmo mês.
Assumiu o comando do quarto esquadrão em janeiro de 1922, deixando-o em 17 de março, tendo que no mês seguinte seguir viagem para o Rio de Janeiro, por indicação do comando do regimento para cursar as aulas da Escola de Aperfeiçoamento de oficiais, apresentando-se na mesma dia 14 de abril, para matricular-se, com declaração de pertencer ao 4º RCD, ficando adido. Em maio foi transferido para o 3º RCD, terminando o curso e sendo classificado em dezembro. Foi desligado do corpo de alunos desta escola (E.A.C.) por conclusão do curso e por determinação do Cel. Chefe do Estado Maior do Exército, ficou adido até nova ordem.
Na apreciação escrita com relação a Djalma Dutra deixava claro que era inteligente e trabalhador, de espirito vivaz, idéias geralmente claras.
Por nota do Sr. Ministro, foi posto a disposição do Estado Maior do Exército, para que fizesse matrícula na Escola do Estado Maior, sendo assim desligado do número de oficiais adidos.
Matriculou-se em março, no 1º ano do curso de Estado Maior e em agosto no curso de Cartografia.
Designado para, nas manobras de quadros, exercer as funções de adjunto da 2ª Divisão de Infantaria em outubro, foi para São Paulo neste mesmo mês, voltando em novembro.
Os cursos de aperfeiçoamento para Djalma Dutra são inesgotáveis e bem vindos; agora matriculando-se no 2º ano do curso de Estado Maior em março de 1923 e sendo classificado, no  14º RCI (Regimento de Cavalaria Independente).
Pelo decreto nº 19.395 de 8 de novembro de 1927, com antiguidade de 13 de outubro do mesmo ano, foi promovido a Capitão, pelo decreto de 15 de novembro.


A Ideologia, o Sonho, o Patriotismo


Djalma Dutra era um ideologista, patriótico, que sempre lutou pela guarda e soberania de seu país, um País onde a força maior seria o povo, povo esse que primasse por direitos sociais de cidadania, direitos esses, que faz o Estado Soberano e um País livre.
Essa ideologia e esse patriotismo era a alavanca, que movia Djalma Dutra a participar de levantes em defesa de seu povo. Entre 1924 a 1927 vai participar da Coluna Prestes e dessa época de sua vida nada se tem em arquivos na nossa cidade.
A Coluna Prestes foi a mais importante demonstração de guerrilha do continente. Seu objetivo era sublevar o povo, engajando-os na luta contra a Velha Republica. Porém não conseguiu seu intento, Luiz Carlos Prestes foi perseguido e junto com seus companheiros se dirigiram à Bolívia. Alguns de seus participantes e lideres conheceram de perto a realidade do País, tornando-se figuras destacadas do movimento de 1924, aliando-se assim às forças da Coluna Miguel Costa Prestes na luta contra o governo de Artur Bernades.

Morrendo pela Liberdade


Djalma Dutra lutou, até o último de seus dias, quando, vindo da capital em busca das forças revolucionárias e já de partida para Três Corações a fim de render o 4º RCD aqui sediado, conhecedor de nossas terras, viveu 02 anos aqui hospedado no Hotel Avenida, fazendo serestas nas noites tricordianas junto aos nossos saudosos músicos: Álvaro Archanjo, Benefredo de Souza, “Seu” Minguinho e outros.
Na ocasião da Revolução de 1930, quando a Aliança Liberal formada pelos Estados Rio Grande do Sul, Paraíba e Minas Gerais, apoiava Getúlio Dorneles Vargas contra Washington Luís, Djalma Dutra veio do Rio incorporar nas forças mineiras. Foi acolhido em Lavras pelo comandante da Coluna Revolucionária, Cel Luiz de Oliveira Fonseca, integrantes do 11º RI de Belo Horizonte, que vinha rendendo os quartéis do Sul de Minas que apoiassem o Governo. Aqui chegaram em 11 de outubro na Estação Carneiro de Rezende, a 7 km de Três Corações. Chovia e por influência de Djalma Dutra conseguiram a casa do Carpinteiro Manoel Duarte onde improvisaram uma enfermaria. Era muito amigo do carpinteiro do 4º RCD, e enquanto arrumavam transferência do seu Manoel e família para outra casa, reviveram lembranças, despertando a curiosidade dos integrantes da Coluna, inclusive de seu chefe, que ordenou, por volta de 4h da madrugada chuvosa, o reinício da marcha. Na frente ia Djalma Dutra, com o braço no ombro do amigo Manoel, quando, com o estampir de um tiro, o seu corpo cai para frente, atingido por uma bala que lhe decepou a barriga da perna, provocando hemorragia e logo em seguida outro tiro à queima roupa no coração.


O Monumento


O monumento que homenageia Djalma Dutra foi erigido a pedido do Gen. Augusto Inácio do Espirito Santo Cardoso e se encontra próximo a Colônia Santa Fé, onde existia a Estação de Carneiro Rezende, demolida nesta década de 90. É nesse exato lugar que tombou o corpo de um verdadeiro brasileiro, falecido em virtude dos acontecimentos revolucionários, no dia 12 de outubro de 1930.
O monumento foi construído pelo próprio Manoel Duarte, que teve a honra de homenagear o amigo. Foi inaugurado em 10 de setembro de 1.931 e ainda lá está para que o mesmo não seja esquecido. No monumento do Exército que se encontra na Escola de Sargentos das Armas, homenageando os mortos da revolução de 30, não consta seu nome. Sua morte não foi registrada em nenhum documento de nossa cidade, seja  cartório, cemitério, igreja, e hospital.












Análise Arquitetônica


O Monumento ao Capitão Djalma Dutra encontra-se nas margens da Rodovia MG-862, que liga Três Corações a São Bento Abade, a 5,5 km do centro da cidade, numa distância de 100 m da entrada da Colônia Santa Fé.
É feito de cimento, revestido de pedra São Tomé. Foi locado num espaço de 3/3m de pavimentação asfáltica, cercado de arame farpado. Está apoiado numa base de 1/1 m, com elevação de 10cm, por onde sai a estrutura de secção quadrada com 70cm de lado. Esta estrutura possui 1,50 m de altura e possui como complemento na parte superior um elemento, formato de uma pirâmide de 50cm de altura. O monumento soma em sua totalidade 2,10 m de altura.
Possui uma placa metálica de 24,5 por 29,5cm; voltada para o lado da estrada, cujos dizeres prestam homenagem ao capitão:

“Aqui terminou seus dias o grande sonhador com a liberdade de sua Pátria Capitão Djalma Soares Dutra em 12-10-1930”

O monumento está em ótimo estado, apresentando apenas manchas, principalmente nos rejuntes das pedras que  o revestem, por estar exposto.
Na placa que o acompanha, há a presença de oxidação, mais evidente nos parafusos que a sustentam.
Em se tratando de seu arredor, o estado de conservação é bastante ruim.
O arame farpado do gradil e as próprias estacas que o sustentam estão totalmente destruídos.
Há a presença forte de mato que já obstruiu o acesso e a visão do monumento.
O lixo e restos de vela em sua base dão ao local um ar de abandono.
O Monumento necessita de uma restauração geral e qualquer mudança que venha a ser feita, será com o conhecimento e aprovação prévia do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural de Três Corações.



Análise do Entorno


A 2,50 m da Rodovia, existe uma passarela pavimentada que dá acesso ao cercado onde está o Monumento.
Tanto ao seu redor como do outro lado da estrada, a presença de vegetação é dominante.
O sinal mais evidente de ocupação fica a aproximadamente 100 m, que é a entrada para a Colônia Santa Fé.
Como o Monumento tombado se encontra muito perto da Rodovia, a área de entorno fica somente com 36 m2 ao redor do mesmo.


















Bibliografia:


1.       Entrevista

RIBEIRO, Ilze Garcia. Pesquisa completa sobre Djalma Dutra. Três   
    Corações, MG; 1999. Entrevista concedida a Luiza Regina Brás Marques.
(A entrevistada é jornalista, historiadora e integrante da Academia Tricordiana de Letras e Artes).


2.       Documentário Histórico

ENÉAS, Luiz de Simas. Fé de Ofício do Capitão Djalma Soares Dutra.  
     Departamento do Pessoal da Guerra, Divisão de Cavalaria, G – 3.





Casa da Cultura Godofredo Rangel







Delimitação do Perímetro de Entorno


O perímetro formado pelos pontos P1, P2, P3, P4 e P5 delimitam uma área de 36m2, em torno do imóvel, marjeando o asfalto da rodovia, a face frontal.





Delimitação do Perímetro de Tombamento


O perímetro formado por P1, P2, P3, P4 e P5 delimitam a área de tombamento do imóvel que equivale a 1m2 e é referente à base do monumento.

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